Vacinas

Pensando sempre no melhor para os meus bebês preocupei-me em seguir o cronograma de vacinações para cada idade. O custo de uma vacina é alto ainda mais para quem tem 2 bebês. Resolvi que pagaria somente aquelas vacinas que a prefeitura não aplicava, no caso as vacinas da Varicela, Hepatite A, Meningite e Pneumonia. As vacinas da Meningite e Pneumonia seriam 3 e 4 doses respectivamente num intervalo de mais ou menos um mês cada uma.
Pesquisei muitas clínicas com valores diferentes e finalmente optei por uma clínica.
Todas as vezes que chegava o dia da vacinação eu me preparava psicologicamente. Quando vemos nosso bebê tomando aquela agulhada dolorida sentimos a dor e em dobro no meu caso. Eu sofria muito, mas sabia que era o melhor.
Hoje a prefeitura já aplica as vacinas da Meningite e Pneumonia e eu descidi que aplicaria as duas últimas doses (1 da Meningite e 1 da Pneumonia) no posto da prefeitura. 
Me arrependi. Valeria o esforço para pagar porque tiveram uma reação absurda com febre de 39 a 40 graus durante 4 dias. Em nenhum momento em que tomaram as outras doses pagas tiveram esta reação como garantiu a pediatra que aplicou as doses na clínica. A única reação foi claro a dor local amenizada por gelo no local.
Além da reação ainda pegaram uma Amidalite viral para complicar o caso. Os sintomas da Amidalite viral coincidiram com a reação da vacina que além de febres, tiveram vômitos e intolerância a qualquer alimento que eu oferecia. E tudo isso em dose dupla. Os banhos para baixar a febre administrados junto aos remédios eram constantes, pois a febre subia antes do período de 6 horas.
As doses pagas na clínica com certeza teem algum componente que evita as reações da vacina.
Os bebês e eu passamos por isso esta semana e eu também pequei a tal da Amidalite viral para completar.
Estamos nos recuperando e espero que logo possamos passear por aí.

Nova York veta mamadeiras com bisfenol A

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• Substância presente em plásticos é tóxica

São Paulo - O Estado americano de Nova York proibiu a venda de mamadeiras e outros produtos infantis que contenham bisfenol A (BPA), substância suspeita de causar doenças como câncer, diabete, obesidade e infertilidade. O BPA já havia sido proibido em outros seis Estados americanos e, no Brasil, é alvo de inquérito do Ministério Público Federal.

Presente no policarbonato, um tipo de plástico rígido e transparente, e também na resina epóxi que reveste latas de alimentos, o BPA simula no organismo a ação do hormônio feminino estrogênio e pode causar desequilíbrio no sistema endócrino.

Como estão em rápido desenvolvimento e têm pouca massa, os bebês são mais vulneráveis. Além disso, muitos pais costumam esquentar o leite dentro da mamadeira e o aquecimento favorece a liberação do químico.

Canadá, Costa Rica e Dinamarca já baniram a substância. No Brasil, o procurador federal Jefferson Dias decidiu abrir um Inquérito Civil Público para exigir da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclarecimentos sobre a quantidade da substância presente em produtos de plástico. Há ainda dois projetos de lei que propõem o banimento do BPA no Brasil. No início do ano, a Food and Drug Administration (FDA), agência que controla alimentos e remédios nos Estados Unidos, manifestou preocupação em relação aos prejuízos causados pelo BPA. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
AE

Sapequices, manhas, artes... Tudo que nós e a mamãe estamos aprontando!

É isso aí. Ultimamente estou me interando sobre mídias sociais e resolvi fazer parte
deste mundo virtual, aliás o Thiago e o Dhiogo nasceram na era da informação e
logo estarão na net, criando perfis, jogando um game online, enviando fotos
para a família ou mesmo twitando e eu como mãe destes cybers boys a minha maneira
não poderia deixar de criar um blog.
Já há algum tempo conhecidos e família fascinados pelos dois anjos que apareceram
em nossas vidas nos cobravam um blog para compartilhar as experiências e o dia a dia
de nossas aventuras. Tá aí. Agora é só nos seguir e acessar o blog sempre que bater
aquela saudade ou vontade de nos ver, ou mesmo conversar.